sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Nada contra mas também nada a favor.

Já teve gente que prometeu revolucionar a tecnologia dos games com sensores de movimentos, agora bem que poderia aparecer alguém pra revolucionar a tecnologia dos transportes, pois não há entretenimento maior que esse e não há sensor de movimento que aguentaria a quantidade de movimentos por milésimos de segundo que acontece dentro de um vagão do metrô ou do trem ou mesmo no ônibus coletivo.

Não é desmerecendo a criação de ninguém e nem colocar em grau de importância, pois cada tecnologia é importante e influencia nossas vidas, mas eu preferiria pegar um transporte tranqüilo e não ter videogame ou computador pra me distrair ao chegar em casa ao ter que chegar mega estressado depois de tantas condições subumanas e me tornar bitolado em soluções eletrônicas de prazer momentâneo.

Viva a expansão, viva! Agora até quando essa expansão vai ser a mesma que causa destruição? A tecnologia não deveria vir para nos trazer qualidade de vida?

Cada geração tem sua diversão, mas se tivéssemos parado um pouco no tempo ao invés de tanta evolução, talvez, só talvez, teríamos uma vida um pouco mais saudável, não há muitas constentações quanto às brincadeiras de hoje e as de outras gerações.

Mas eu não sou a primeira a comentar isso e esse assunto não é nem um pouco recente, não vivi nos tempos antigos, mas gostaria de ter presenciado outras épocas, assim talvez eu tivesse certeza de que o mundo de hoje é melhor ou pior do que era, mas do jeito que estamos indo a tendência é disso pra pior.

E há quem diga que hoje o mundo é menos violento – pesquisa feita com um psicólogo não sei da onde. Realmente, das guerras que tínhamos quase não ouvimos mais falar, hoje a bebida, a imprudência e o desrespeito são algumas das bombas nos campos urbanos.

E termino com a pergunta de uma apresentadora que ouvi hoje pela manhã: você prefere ter razão ou ser feliz?

Acho que é isso, ter razão não nos torna feliz, mas a felicidade nos faz ter razões...

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